AGENDAR AULA EXPERIMENTAL: 212 070 973 OU 932 337 557.

30 de outubro de 2009

A terceira caracteristica do nosso Método.



One day you'll look back, and you'll see

Where you were held now by this love.

While you could stand there,

You could move on this moment

Follow this feeling.


(...)Hot as a fever
Rattling bones
I can Just taste it
If it's not forever
If it's Just tonight
Oh, it's still the greatest

You...
Your sex is on fire
Consumed
Were the words to transpire(...)

29 de outubro de 2009

                              
...We're crashing

Into the unknown
We're lost in this
But it feels like home

I'm feeling alive all over again
As deep as the sky under my skin(...)
Like being in love to feel for the first time...

Ao acordar, o primeiro pensamento que tive foi: hoje a travessia do Tejo vai ser tramada!

Lembrei-me automáticamente de todos os meus amigos que utilizam o barco para fazer o percurso entre o Barreio e Lisboa.

Da margem de cá, Lisboa não se via... não existia... Na muralha junto ao rio, ouvi o som abafado pelas nuvens baixas, da buzina de outro barco que se fazia anunciar!

Quem ainda não experimentou andar de barco nestes dias, é algo surreal... seja qual for o sentido que olhes, não se vê um palmo à frente... sabemos que devemos estar a chegar apenas pelos minutos já passados... Valha-nos os radares!



Hanging by a moment

28 de outubro de 2009

Sessão de autógrafos pelo educador DeRose


Passeio pelo Tejo

Fecha os olhos e visualiza-te num barco... os motores estão desligados, velas em baixo e, embora vejas terra, estás no centro do rio ao sabor da maré... sabe bem, não sabe? :-)


Quero convidar-te para um passeio:


A bordo do "AlcaTejo"


31.OUT.09 (sábado) às 14h00.


Informações detalhadas na secretaria do teu Espaço.


 
Será uma óptima oportunidade para convivermos além da sala de prática, valorizando ainda mais a 5ª característica do nosso Método!


"O maior de todos os sádhanas é a convivência gregária" 
Prof. Jóris Marengo



Confirma a tua presença até ao final do dia 29.Out.09.


Um mahá abraço!

27 de outubro de 2009

Código de Ética do Yôgin

Continuando a aprofundar o nosso conhecimento nesta filosofia milenar, deixo agora a terceira norma.

III. ASTÊYA

- A terceira norma ética do Yôga é astêya, não roubar.

- O yôgin não deve se apropriar de objectos, ideias, créditos ou méritos que sejam devidos a outrém.

- É patente que, ao fazer uso em aulas, em entrevistas a orgãos de comunicação e em textos escritos ou gravados de frases, definições, conceitos, métodos ou simbolos de outro professor, seu autor seja sempre honrado através de citação e /ou direito autoral, conforme o caso.

- Desonesto é prometer efeitos que o Yôga não pode proporcionar, bem como acenar com beneficios exagerados, irreais ou mirabolantes e, mormente, curas de qualquer natureza: fisica, psíquica ou espiritual.

- Um professor de Yôga não deve roubar alunos de outro professor.

- Em decorrência disso, será anti-ético um professor instalar-se para dar aulas nas proximidades de outro profissional da mesma linha de trabalho, sem consultá-lo préviamente.

- Considera-se desonesto o professor cobrar preços vís, pois, além de desvalorizar a profissão, estará roubando o sustento aos demais professores que dedicam-se exclusivamente ao Yôga e precisam viver com dignidade e sustentar suas familias como qualquer outro ser humano.

- Tal procedimento estaria, ademais, roubando da Humanidade o patrimônio cultural do Yôga, já que só poderia ministrá-lo a preços ignóbeis quem tivesse uma outra forma de sustento e, portanto, não se dedicasse a tempo integral ao estudo e auto-aprimoramento nessa filosofia de vida, o que culminaria numa gradual perda de qualidade até sua extinção total.


PRECEITO MODERADOR

- A observância de astêya não deve induzir à recusa de properidade wuando ela representar melhor qualidade de vida, saúde, e cultura para o individuo e sua familia. Contudo, a opulência é um roubo tácito.

26 de outubro de 2009

23 de outubro de 2009




When I was young
(...) My heart was open
but now
(...)
I know better

Um conto das escrituras sobre Shiva


Ao lêr este post do Mestre DeRose no seu blog www.uni-yoga.org/blogdoderose, senti que tinha que partilhá-lo. Deste conto mitológico, podemos tirar muitos ensinamentos...

Sem mais demoras, aqui vai:


"Certa vez, os saddhus (os yôgis que vivem isolados, solipsistas) sentiram muita raiva de Shiva e conspiraram para assassiná-lo. Acenderam uma fogueira sacrificial de magia. De dentro do fogo mágico surgiu um tigre furioso ao qual ordenaram que fosse matar o Mestre Shiva. Mas Shiva matou a besta, arrancando sua pele e vestindo-se com ela.


Do fogo saiu, em seguida, um trishúla (lança de guerra em forma de tridente) para matá-lo, porém Shiva se apoderou dele e passou a usar como arma para sua defesa. Depois, serpentes peçonhentas para picá-lo, entretanto o Mestre as usou como braceletes e colares com os quais se enfeitou.

Uma horda de demônios surgiu logo depois. Shiva com um mudrá aplacou sua fúria. Ele ordenou que formassem um exército para servi-lo, e eles obedeceram docilmente.

Em seguida, os saddhus atiraram uma caveira contra o Senhor Shiva. Ele a agarrou no ar e colocou-a para enfeitar os cabelos.

Os saddhus, indignados com seus fracassos, tentaram usar seus mantras maléficos para destruí-lo. No entanto, eles se agruparam e tomaram a forma de um som terrificante que saía de uma concha (shank). O Mestre apoderou-se da concha e a conservou em sua mão, pelo que passou a ser chamado de Shankar.

Os saddhus, que pareciam nunca desistir de destruir o grande Mestre Shiva, fizeram um novo trabalho de magia negra, acendendo outro grande fogo do qual saiu um poderoso gênio denominado Avidyá ou Muyalakan. Ordenaram-lhe que usasse o fogo e matasse o Mestre. No entanto, Shiva apanhou o fogo com a mão, derrubou o gênio e pisoteou-o.

Os saddhus lançaram maldições e injúrias contra o Mestre. Nenhuma foi eficaz. Muyalakan, esmagado pelos pés de Shiva, debatia-se mas não conseguia pôr-se de pé. Shiva começou a dançar sobre ele e o Universo tremeu.

Quando a dança parou, os saddhus prostraram-se aos pés do Mestre e cantaram-lhe louvores. Shiva ordenou-lhes que, daquele momento em diante observassem os sádhanas e passassem a seguir uma vida piedosa. Depois disso, voltou para a sua morada no Monte Kailash, casou-se com sua Shaktí e viveu feliz por toda a eternidade. Até hoje, em todo o mundo, pratica-se a arte de força, poder e energia criada por Shiva e com a qual ele venceu todos os obstáculos."


Descrito ao pormenor... delicioso

«Quando o senhor, também conhecido como deus, se apercebeu de que a adão e eva, perfeitos em tudo o que apresentavam à vista, não lhes saía uma palavra da boca nem emitiam ao menos um simples som primário que fosse, teve de ficar irritado consigo mesmo, uma vez que não havia mais ninguém no jardim do éden a quem pudesse responsabilizar pela gravíssima falta, quando os outros animais, produtos, todos eles, tal como os dois humanos, do faça-se divino, uns por meio de rugidos e mugidos, outros por roncos, chilreios, assobios e cacarejos, desfrutavam já de voz própria. Num acesso de ira, surpreendente em quem tudo poderia ter solucionado com outro rápido fiat, correu para o casal e, um após outro, sem contemplações, sem meias-medidas, enfiou-lhes a língua pela garganta abaixo. Dos escritos em que, ao longo dos tempos, vieram sendo consignados um pouco ao acaso os acontecimentos destas remotas épocas, quer de possível certificação canónica futura ou fruto de imaginações apócrifas e irremediavelmente heréticas, não se aclara a dúvida sobre que língua terá sido aquela, se o músculo flexível e húmido que se mexe e remexe na cavidade bucal e às vezes fora dela, ou a fala, também chamada idioma, de que o senhor lamentavelmente se havia esquecido e que ignoramos qual fosse, uma vez que dela não ficou o menor vestígio, nem ao menos um coração gravado na casca de uma árvore com uma legenda sentimental, qualquer coisa no género amo-te, eva. Como uma coisa, em princípio, não deveria ir sem a outra, é provável que um outro objectivo do violento empurrão dado pelo senhor às mudas línguas dos seus rebentos fosse pô-las em contacto com os mais profundos interiores do ser corporal, as chamadas incomodidades do ser, para que, no porvir, já com algum conhecimento de causa, pudessem falar da sua escura e labiríntica confusão a cuja janela, a boca, já começavam elas a assomar. Tudo pode ser. Evidentemente, por um escrúpulo de bom artífice que só lhe ficava bem, além de compensar com a devida humildade a anterior negligência, o senhor quis comprovar que o seu erro havia sido corrigido, e assim perguntou a adão, Tu, como te chamas, e o homem respondeu, Sou adão, teu primogénito, senhor. Depois, o criador virou-se para a mulher, E tu, como te chamas tu, Sou eva, senhor, a primeira dama, respondeu ela desnecessariamente, uma vez que não havia outra. Deu-se o senhor por satisfeito, despediu-se com um paternal Até logo, e foi à sua vida. Então, pela primeira vez, adão disse para eva, Vamos para a cama.»


[José Saramago in Caim, Caminho, 2009]


Retirado daqui http://bibliotecariodebabel.com/geral/primeiro-paragrafo-do-novo-romance-de-jose-saramago/#comments

22 de outubro de 2009

Atitude e esclarecimento


O que é isto de ser Yôgin(í)? O que são na realidade as técnicas que aprendo dentro da sala de prática?

"Yôga é qualquer metodologia estritamente prática que conduza ao samádhi".* Esta é a sua definição.

Então, fará sentido não aplicar as técnicas que se aprendem na sala de prática no nosso dia-a-dia? Não creio...

Existem um factor que todo o praticante, independentemente do grau em que se encontra, deve lembra-se: a sua missão. Missão enquanto Ser mais consciente... missão enquanto SwáSthya Yôgin(í)!

Deixo-te aqui uma "pérola" da autoria deste grande educador a quem tenho o privilégio de chamar Mestre - DeRose, para juntares às tantas outras que vou deixando cair pelo caminho.
"Há missões diferenciadas para o aluno e para o instrutor. No entanto, existe uma que é comum aos dois. Seja praticante, seja professor, todos são yôgins - adeptos do Yôga.

A mais importante e nobre missão do(a) yôgin/yôginí é zelar ativamente pelo bom nome, pela boa imagem da sua modalidade de Yôga, bem como do seu instrutor e da sua escola... através de ações efetivas.

Certa vez, um aluno declarou que queria muito cumprir a missão do yôgin, mas não sabia como. Perguntou como poderia realizar essas ações efetivas. As explicações que dei a ele servem para todos, praticantes, estudiosos, leitores, simpatizantes, alunos e instrutores.

Você que está lendo agora estas palavras pode se tornar um paladino, através de duas ferramentas importantes:

A primeira é a sua atitude. O seu comportamento diz muito a respeito do seu instrutor, da sua escola e do seu tipo de Yôga. Por isso é fundamental que você demonstre na vida uma atitude elegante, cordial, simpática, educada e, acima de tudo, honesta nos relacionamentos com os familiares, com os amigos, com os clientes, com os subordinados, com os desconhecidos, até mesmo com os inimigos. Você é o nosso cartão de visitas. É observando a sua atitude que as pessoas vão nos julgar bem ou mal.

A segunda é o esclarecimento. Todo o mundo gosta de esclarecimento. Doutrinação jamais. Contudo, não perca a oportunidade de elucidar quando alguém lhe pedir uma informação ou quando afirmarem algum disparate. Leve em consideração que algumas pessoas quando desejam uma explicação parecem estar agredindo ou puxando discussão. Procure compreender o que há por trás dessa atitude um tanto tosca. Nem todos são tão educados quanto você. Se conseguir manter a civilidade e a simpatia enquanto esclarece alguma imagem eventualmente distorcida, você estará prestando um serviço não apenas ao Yôga, ao seu Mestre ou à sua escola. Estará prestando um serviço a todos, já que o Yôga é um patrimônio cultural da Humanidade.

Para poder defender, explicar, documentar o que estiver afirmando é preciso que você conheça o suficiente a fim de não dar informações errôneas, nem reticentes, nem hesitantes. Peço-lhe, portanto, que leia, releia e pesquise os livros recomendados.»


Agora volta a lêr a definição de Yôga... Não faz mais sentido?

 
* Mestre DeRose in "Quando é Preciso Ser Forte"



21 de outubro de 2009

Hoje é dia de "pinanso"

 

Sussurei ao ouvido de uma amiga durante o Fest-Yôga e partilho agora convosco: é impressionante como um pequeno pedaço de metal nos faz sentir orgulhosos e privilegiados por representarmos a Cultura que abraçamos.

«Portar ao peito o distintivo da nossa instituição com a cor do seu grau ou cargo é motivo de orgulho e constitui um mérito conquistado que temos a satisfação de exibir sempre, dentro e fora das nossas escolas ou dos nossos eventos.

Somente a nossa entidade conta com essa insígnia que sinaliza qual é a modalidade de Yôga e em que nível de adiantamento encontra-se o praticante ou o instrutor.

Seu pin é o diferencial que, em qualquer ambiente da sua vida social, cultural, acadêmica, profissional, familiar, política, esportiva ou empresarial define que você é DeRose, que você professa um life style, uma proposta de vida mais refinada, culta e sofisticada. Seu pin é um indicativo à sociedade de que você é uma pessoa polida, séria, honesta e descomplicada, de bons hábitos, que não fuma, não toma bebidas alcoólicas, não come carnes e não usa drogas.

Orgulhe-se do seu distintivo! Porte-o com qualquer roupa, até as mais formais. Porte-o orgulhosamente em solenidades, passeios, praia, viagens, cursos técnicos, faculdade, escritório etc. Use-o com terno, com vestido de noite, com traje esportivo, com training, com camiseta, com maiô, com qualquer roupa, em todos os lugares. Afinal, você tem orgulho do seu distintivo, ou não?»
Mestre DeRose in "Programa do primeiro ano do Curso Básico"

20 de outubro de 2009

Gala DeRose'09 - Ordem do Mérito das Índias Orientais

O filósofo e escritor DeRose vai conferir em Novembro a Ordem do Mérito das Indias Orientais ao pintor português Júlio Resende. A cerimónia terá lugar dia 14.

Na véspera, sexta-feira dia 13, DeRose presidirá, no mesmo local, ao lançamento formal de um DVD com uma entrevista sobre a cultura que promove quase há cinco décadas e de um livro sobre este mesmo percurso.


DeRose é autor de dezenas de livros que já venderam em todo o Mundo mais de um milhão de cópias e desloca-se a Portugal de 13 a 16 de Novembro.


Para mais informações contactar Método DeRose - Unidade Campo Alegre, através do telefone 226003212, e-mail: unidadecampoalegre@gmail.com ou consultar os blogs;


http://blogdocampoalegre.blogspot.com/2009/10/gala-derose09_08.html

 
 


Intemporal




Mesmo com outro ritmo e com outra voz, a letra continua a ser muito boa.

(...)
I feel fine and I feel good,
I feel like I never should,
Whenever I get this way I just don't know what to say,
Why can't we be ourselves like we were yesterday
(...)

Abraços: dão-se!



Numa época onde os relacionamentos humanos estão em crise, veja como o simples poder de um abraço torna o dia de quem recebe e de quem dá muito mais interessante.

Já esteve num Fest-Yôga? Então sabe do que falo... se ainda não, para o ano parece-me boa altura para vivênciar.

Deixe(mos) de ser "umbiguistas" e torne(mos) este mundo melhor: comece por si. Seja feliz!

Dance monkeys, dance!




Assisti pela primeira vez a este video a partir do blog do meu Mestre. Não podia deixar de partilhá-lo. De forma muito humorada, fala sobre a insatisfação, sobre os paradigmas.

Muito bom!

Hoje já visitou o blog do educador DeRose?
http://www.uni-yoga.org/blogdoderose/

15 de outubro de 2009

Código de Ética do Yôgin

A semana passada transcrevi a primeira norma ética do Yôgin. Hoje, é tempo de apresentar-te a segunda.

Se ainda não leste a anterior, sugiro que voltes atrás. Lê e assimila, para puderes avançar no teu estudo.

Todas elas são acompanhadas de um preceito moderador de igual importância.

Este e outros temas, poderás encontrá-las na obra "Tratado de Yôga", do educador DeRose.



SATYA



- A segunda norma ética do Yôga é satya, a verdade.


- O Yôgin não deve fazer uso da inverdade, seja ela na forma de mentira, seja na forma de equívoco ou distorção na interpretação de um facto, seja na omissão perante uma dessas duas circunstâncias.


- Consequentemente, ouvir boatos e deixar que sejam divulgados é tão grave quanto passá-los adiante.


- O boato mais grave é aquele que foi gerado com boa-fé, por falta de atenção à fidelidade do facto comentado, já que uma inverdade dita sem más intenções tem mais credibilidade.


- Emitir comentários sem o respaldo da verdade, sobre factos ou pessoas, expressa inobservância à norma ética.


- Praticar ou transmitir uma versão inautêntica de Yôga, constitui exercício da inverdade.


- Exercer o ofício de instrutor de Yôga sem ter a formação específica, sem habilitação mediante avaliação de autoridade competente ou sem a autorização do seu Mestre, constitui acto ilegítimo.


PRECEITO MODERADOR



- A observância de satya não deve induzir à falta de tacto ou caridade, sob o pretexto de ter que dizer sempre a verdade. Há muitas formas de expressar a verdade.





Agora que terminaste, volta a lêr. Lê cada palavra, cada frase como se fosse a primeira vez. Só relendo é que terás a capacidade de observar algo que tenha escapado, só relendo é que poderás assimilar ponto por ponto.


SWÁSTHYA!

Grupo SwáSthya apresenta a sua nova obra: "Shaktí"



Estreou no passado dia 26.Set.09, no teatro Blobo de Buenos Aires.

14 de outubro de 2009


                                                                                                                                                                

9 de outubro de 2009

Sútras - Máximas de Lucidez



Mestre DeRose

Não acham magnífico?



Embora não seja dada a estas coisas de estéreotipo, pareceu-me bem colocar esta mensagem no blog... Porquê? Se calhar por achar que isto é mais um sinal de mudança... Quem sabe?!

Após o sucesso da edição de Setembro, ao mostrar a foto da modelo Lizzie Miller nos seus bonitos 79 kg, distribuídos num corpo de 1.80mt, a revista Glamour decidiu repetir a proeza em Novembro, com sete modelos de tamanho "acima do peso", sem roupa e preconceitos.

Lembro-vos que no mundo da moda, ter este "tamanho" significa fugir à regra 25 kg , no mínimo!



Sabia que o site do seu Espaço foi actualizado?

Confira as novidades em www.shakti-barreiro.com

Saiba um pouco mais sobre o pránáyáma (respiratórios). Consulte o item "artigos".

Boa leitura com muito SwáSthya!


Para a minha parisiense :-)

Boa estadia e óptimo regresso. Cá te esperamos!

Gala DeROSE '09



Para saber mais informações, consulte a secretaria da sua Unidade.

Arte Feita com o Corpo



Mentalização e Meditação



Eis que chegou a tão aguardada sexta-feira do mês.
Hoje as aulas são dedicadas ao tema:

"Mentalização e Meditação - Mentes que Brilham"


Saiba em que consiste esta técnica, consultando a sua Agenda Cultural Shaktí, em http://www.shakti-barreiro.com/agenda/event_details.php?id_eve=56&KT_back=1&date=2009-10-09

8 de outubro de 2009

Código de Ética do Yôgin

Tenho-vos falado durante as aulas sobre o código de ética do Yôgin. São normas éticas de ordem social e individual.

Foram elaboradas pelo Educador DeRose, tendo sido inspiradas na obra de Pátañjali "Yôga Sútra".

Poderás encontrá-las no "Tratado de Yôga", obra da autoria do nosso Mestre, sendo este o livro mais completo publicado até hoje sobre o tema.

Para que possas estudá-las melhor e incluí-las no teu dia-a-dia, deixo aqui a primeira norma ética milenar.

Relembro que é de igual importância o preceito moderador de cada uma delas.


I. AHIMSÁ

- A primeira norma ética milenar do Yôga é o ahimsá, a não-agressão. Deve ser entendido como latu sensu.

- O ser humano não deve agredir gratuitamente outro ser humano, nem os animais, nem a natureza em geral.

- Não deve agredir fisicamente, nem por palavras, atitudes ou pensamentos.

- Permitir que se perpetre uma agressão, podendo impedi-la e não fazendo, é acumpliciar-se no mesmo acto.

- Derramar o sangue dos animais ou infligir-lhes sofrimento para alimentar-se de suas carnes mortas, constitui barbárie indigna de uma pessoa sensível.

- Ouvir uma acusação ou difamação e não advogar em defesa do acusado indefeso por ausência constitui confissão de conivência.

- Mais grave é a agressão por palavras, atitudes ou pensamentos cometida contra um outro praticante de Yôga.

- Inescusável é dirigir tal conduta contra um professor de Yôga.

- Sumamente condenável seria, se um procedimento hostil fosse perpetrado por um professor contra um de seus pares.

PRECEITO MODERADOR:
A observância de ahimsá não deve induzir à passividade. O Yôgin não pode ser passivo. Deve defender energicamente os seus direitos e aquilo em que acredita.



Agora que terminaste, volta a lêr. Embora tenha feito sentido, só relendo é que terás a capacidade de observar algo que tenha escapado, só relendo é que poderás assimilar cada ponto.




Ma cherrie, bonne vacances!

A biên tout.

Bissus

O tempo invernoso tem destas coisas... ou me irrita (e sei que não é sentimento que se tenha), ou me inspira.

Das duas, prefiro a última! Ainda assim, há situações que me tiram do sério, que me fazem respirar fundo para não ter que baixar o vidro do carro e "mantrar" qualquer coisa menos agradável...

Lembram-se de brincar à apanhada e haver um coito? Aquele sítio onde nada acontecia, como se fosse uma dimensão à parte?

Com dias de chuva, acontece o mesmo. Quando chove, o trânsito fica caótico, como se o mundo fosse acabar e só chegando ao nosso destino rápidamente (o tal coito!), é que ficamos a salvo... Não é bem assim, são apenas gotas de água que caem do céu.

Quero ir àquela loja de carro... vou estacioná-lo mesmo à porta para não me molhar, mesmo que isso implique deixar o bolite no meio da rua e, literalmente, dificultar quem quer circular na estrada... é a lei do desenrascadinho que abunda no nosso Portugalito!

Será que as pessoas pensam que a chuva as faz encolher?! Que é àcido vindo do céu, como se fosse uma fúria dos deuses?! Ou será que as baterias ficam de tal forma em baixo por não haver sol, que deixam a sensatez de lado?!... Pronto, eu sei, este exemplo não foi muito bom... até porque sensaquê não faz parte do dia-a-dia da maioria das pessoas.

Com tudo isto, quero apenas dizer-vos que, mesmo que corram para fugir à chuva, irão molhar-se na mesma... então, não será melhor sorrir, erguer o rosto e senti-la na pele?


7 de outubro de 2009



"Penso 99 vezes e nada descubro. Deixo de pensar, mergulho no silêncio, e a verdade me é revelada!"

Albert Einstein


Estamos no Facebook... ainda a descobrir e a desbravar terreno, mas já lá estamos :-)

"Mude o Mundo; Comece por Você"
Mestre DeRose

Educador DeRose no Porto

3 de outubro de 2009




"It's something unpredictable
but in the end it's right
I hope you had the time of your life"

2 de outubro de 2009


O que distingue um bom ministrante dos demais?

É a forma como este transmite a sua vivência.

Conhecem?! Prof. Mallet com Alvim na Antena 3


Entrevista com o Educador DeRose

«Uma pessoa que tem melhor qualidade de vida, que tem mais tolerância, que sabe lidar com o ser humano, que sabe lidar com seus superiores hierárquicos ou com seus comandados, sabe lidar com seus clientes, com seus fornecedores, sabe lidar com seus amigos e com a sua família, com as suas relações afectivas, essa pessoa está no controle. Converte-se em um líder. Um líder sereno, carismático dentro do seu respectivo ambiente. Então, a médio prazo, isso proporciona estabilidade. Estabilidade na relação afectiva, estabilidade na família, estabilidade no trabalho. A conseqüência é prosperidade

Gostou do que leu? Este trecho é parte de uma entrevista dada pelo Educador DeRose. Uma das melhores e mais completas entrevistas realizadas até hoje. Volto a salientar o profissionalismo do repórter António Mateus.


Divulgue-a pelos seus amigos, familiares e imprensa. Desta forma, poderão tomar conhecimento sobre o trabalho bonito e sério que fazemos.

Boa leitura e óptimas práticas, sempre com muito SwáSthya!

Ontem foi mais um dia de panfletagem. E com isso, mais uma noite para passarmos juntos, reforçando ainda mais os laços que nos unem, reforçando a egrégora!

Como foi agradável percorrer as ruas com a vossa companhia, sempre com sorrisos maravilhosos, com garra e com vontade de mostrar que "Estamos aqui. Venha conhecer-nos!".

E claro, depois de tudo feito, voltámos ao nosso Espaço para mais um manjar delicioso! Ana, ficas proibida de trazer mais aquele bolo! ;-)
À medida que escrevia esta mensagem, lembrei-me de um texto da autoria do nosso querido Mestre DeRose, que martelava a minha cabeça como a dizer-me: publica-me, publica-me... Faz todo o sentido incluí-lo agora e aqui.
Apreciem a leitura, sempre com muito SwáSthya!

GURUSÊVINS

«Gurusêvins são os obreiros da nobreza interior, os arquitectos da raça humana.

Há no mundo um pequeno numero de pessoas muito especiais que se realizam ajudando os outros e construindo coisas positivas.

Essas pessoas são os paladinos da dedicação. São seres de luz, cuja satisfação reside em espargir felicidade em torno de si e em deixar um rastro de boas obras por onde passam. Tais paladinos costumam estar sempre disponíveis e até mesmo oferecer-se para realizar, anonimamente, trabalhos de suma importância, sem esperar nenhuma recompensa nem renumeração. Sua gratificação é saber que o trabalho foi realizado a contento.

Enquanto a maior parte destrói, esses poucos heróis da Humanidade controem e fazem-no com a força de milhares, pois, mesmo sob o assédio destruidor da maioria, a Humanidade progride graças aos que se doam.

Os verdadeiros paladinos mais cedo ou mais tarde serão convidados a participar de um selecto grupo de praticantes, denominado Círculo Interno. Toda Unidade possui seu Círculo Interno, sua Guarda de Honra, constituída por gurusêvins dedicados.

O Círculo Interno é um grupo discreto. Para fazer parte dele, só sendo convidado.
Para tanto é preciso ter mérito. Tudo é levado em conta.»

1 de outubro de 2009

Era para postar esta mensagem ontem, mas a conversa amiga sobrepôs-se ao blog, e quando dei por mim, já passava das 23h... E é assim que deve ser!

Irei fazer hoje o que tinha destinado para ontem: conversar... Conversar contigo que estás aí... Sim, tu mesmo! Não desvies o olhar... nem vale a pena pensares: quem será?!... Este post é para ti... sim, para ti... não para outra pessoa qualquer... Surpreendido? Não sei porquê... Recosta-te na cadeira e aceita-o... como um presente... nada mais.

Já te disse que gosto muito de ti? Muito mesmo? Já te disse que, de todas as cores que podia escolher para definir-te, escolho o arco-íris? Que me sinto feliz por perceber que vais tomando consciência do teu verdadeiro brilho? Que a tua vontade de superar é mais forte que alguma vez imaginas-te?... Que maravilhoso Ser Humano és... tens consciência disso?

... E de todas as palavras que podia utilizar para expressar o que sinto apenas quero dizer-te Obrigado! Obrigado por a luta... pela coragem... pela força... pelo crescimento... pelo entusiasmo... pelo carinho sincero que encontro em cada abraço apertado... em cada beijo dado... em cada olhar trocado...

Sei que sabes quem és... continua assim... Autêntico!

O QUE É O MÉTODO DeROSE

«É da natureza humana querer compreender as coisas e, para isso, tentamos enquadrá-las em escaninhos já estabelecidos em nossa mente. Não é à toa que “enquadrar” e “escaninho” são conceitos associados a algo quadrado e padronizado.

Portanto, é natural que o interlocutor queira saber se é dança, ginástica, arte, terapia, filosofia… Mas e se não se “encaixar” em nenhuma das alternativas?

Quando um praticante pretende explicar o que é o Método, frequentemente é confrontado com a pergunta:– Método de quê? Ora, se alguém lhe disser que está praticando método Pilates você perguntaria “método de quê?” Certamente, não.

Mesmo que você nunca o tenha praticado e não saiba nada a respeito dele. É o nome da coisa e pronto. Originalmente, era o nome do seu criador.

No entanto, para que as pessoas compreendam melhor o que é o Método e, dessa forma, possam desfrutá-lo em todas as suas nuances, decidimos prestar estes esclarecimentos.

Para tanto, a primeira coisa a conhecermos deve ser sua definição. Apesar de este Método ter sido sistematizado a partir de 1960 e, portanto, já contar com meio século, o processo foi bem gradativo e empírico.

Assim, dispomos de várias definições muito boas, mas nenhuma delas era a oficial até 2009.

Podemos definir esta cultura como: Método DeRose é uma urdidura entre conceitos e técnicas, oriundas de tradições culturais muito antigas.

Ou de forma mais extensa: O Método DeRose é uma proposta de estilo de vida com ênfase em boa qualidade de vida, boas maneiras, boas relações humanas, boa cultura, boa alimentação e boa forma. Algumas das nossas ferramentas são a reeducação respiratória, a administração do stress, as técnicas orgânicas que melhoram o tônus muscular e a flexibilidade, procedimentos para o aprimoramento da descontração e da concentração mental. Tudo isso, em última instância, visando à expansão da lucidez e ao autoconhecimento.

Listando por tópico, facilita a compreensão:

• uma proposta de life style;
• com ênfase em boa qualidade de vida;
• boas maneiras;
• boas relações humanas;
• boa cultura;
• boa alimentação;
• boa forma;
• reeducação respiratória;
• administração do stress;
• as técnicas orgânicas;
• tônus muscular;
• flexibilidade;
• concentração e meditação;
• a consequência final é o autoconhecimento.»1


Tudo isto Eu Quero Ter; Tudo isto Eu Quero Ser!




«Enquanto a Humanidade espera que
a sorte a agarre para mudar a sua vida,
o SwáSthya agarra a vida e
muda a sua sorte.»