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27 de outubro de 2009

Código de Ética do Yôgin

Continuando a aprofundar o nosso conhecimento nesta filosofia milenar, deixo agora a terceira norma.

III. ASTÊYA

- A terceira norma ética do Yôga é astêya, não roubar.

- O yôgin não deve se apropriar de objectos, ideias, créditos ou méritos que sejam devidos a outrém.

- É patente que, ao fazer uso em aulas, em entrevistas a orgãos de comunicação e em textos escritos ou gravados de frases, definições, conceitos, métodos ou simbolos de outro professor, seu autor seja sempre honrado através de citação e /ou direito autoral, conforme o caso.

- Desonesto é prometer efeitos que o Yôga não pode proporcionar, bem como acenar com beneficios exagerados, irreais ou mirabolantes e, mormente, curas de qualquer natureza: fisica, psíquica ou espiritual.

- Um professor de Yôga não deve roubar alunos de outro professor.

- Em decorrência disso, será anti-ético um professor instalar-se para dar aulas nas proximidades de outro profissional da mesma linha de trabalho, sem consultá-lo préviamente.

- Considera-se desonesto o professor cobrar preços vís, pois, além de desvalorizar a profissão, estará roubando o sustento aos demais professores que dedicam-se exclusivamente ao Yôga e precisam viver com dignidade e sustentar suas familias como qualquer outro ser humano.

- Tal procedimento estaria, ademais, roubando da Humanidade o patrimônio cultural do Yôga, já que só poderia ministrá-lo a preços ignóbeis quem tivesse uma outra forma de sustento e, portanto, não se dedicasse a tempo integral ao estudo e auto-aprimoramento nessa filosofia de vida, o que culminaria numa gradual perda de qualidade até sua extinção total.


PRECEITO MODERADOR

- A observância de astêya não deve induzir à recusa de properidade wuando ela representar melhor qualidade de vida, saúde, e cultura para o individuo e sua familia. Contudo, a opulência é um roubo tácito.

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