«Eu Sou o murmúrio da brisa,
sou o orvalho na flor,
as borbulhas das ondas do mar.
Sou o trinar dos pássaros, felizes.
Sou o calor do Sol, envolvente.
Sou o silêncio da madrugada, profunda.
Habito o sorriso das crianças,
o olhar amoroso do Ancião.
Estou nesta pedra,
naquele insecto,
na nuvem ali distante.
Eu estou em ti.
Sou aquela chispa de Luz Eterna
que constitui tua própria vida e consicência,
aquele pequeno, mas ofuscante relâmpago de compreensão
que de quando em vez te absorve o espírito
durante uma fracção de segundo.
Minha voz possui as chaves milenares
da felicidade e te exorta à comunhão
dos nossos corações através do SwáSthya Yôga,
pois sou Púrusha e tu também:
somos unos, um com o outro,
e somos um com o Universo!»
Mestre DeRose in "Tratado de Yôga"
UNIDADE BARREIRO: SWÁSTHYA YÔGA, CULTURA, BHUJANGINÍ, SÚTRAS, LIBERDADE, DEVANEIOS DA MALTA... E ÀS VEZES RASGOS DE LUCIDEZ!
AGENDAR AULA EXPERIMENTAL: 212 070 973 OU 932 337 557.
30 de novembro de 2009
26 de novembro de 2009
Este Natal ofereça Cultura
Sankalpa é o nome de uma banda composta por três instrutores do Método DeRose.
Unir o conhecimento musical de cada um dos elementos do grupo com os mantras ancestrais, resultou neste primeiro trabalho intitulado ""Echoes from Ancient Times".
Um CD cheio de força, poder e energia!
Para saber mais sobre este projecto, visite a página dos SanKalpa em http://www.myspace.com/sankalpaband
Já sabe o que oferecer este Natal?
Mais informações no seu Espaço Cultural Shaktí.
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25 de novembro de 2009
SAWABONA - SHIKOBA
Em visita ao site "Assim falou De Nardi", dei com este artigo que fala sobre relacionamentos. Ora leia o ponto de vista do médico psicanalista Flávio Gikovate.
Utilizando o que Daniel De Nardi escreveu, "trata-se de uma das mais lúcidas e resumida explanações que já li e por isto compartilho com vocês."
Utilizando o que Daniel De Nardi escreveu, "trata-se de uma das mais lúcidas e resumida explanações que já li e por isto compartilho com vocês."
«Não é apenas o avanço tecnológico que marcou o início deste milênio. As relações afetivas também estão passando por profundas transformações e revolucionando o conceito de amor.
O que se busca hoje é uma relação compatível com os tempos modernos, na qual exista individualidade, respeito, alegria e prazer de estar junto, e não mais uma relação de dependência, em que um responsabiliza o outro pelo seu bem-estar.
A idéia de uma pessoa ser o remédio para nossa felicidade, que nasceu com o romantismo, está fadada a desaparecer neste início de século.
O amor romântico parte da premissa de que somos uma fração e precisamos encontrar nossa outra metade para nos sentirmos completos.
O que se busca hoje é uma relação compatível com os tempos modernos, na qual exista individualidade, respeito, alegria e prazer de estar junto, e não mais uma relação de dependência, em que um responsabiliza o outro pelo seu bem-estar.
A idéia de uma pessoa ser o remédio para nossa felicidade, que nasceu com o romantismo, está fadada a desaparecer neste início de século.
O amor romântico parte da premissa de que somos uma fração e precisamos encontrar nossa outra metade para nos sentirmos completos.
Muitas vezes ocorre até um processo de despersonalização que, historicamente, tem atingido mais a mulher. Ela abandona suas características, para se amalgamar ao projeto masculino.
A teoria da ligação entre opostos também vem dessa raiz: o outro tem de saber fazer o que eu não sei. Se sou manso, ele deve ser agressivo, e assim por diante.
A palavra de ordem deste século é parceria. Estamos trocando o amor de necessidade, pelo amor de desejo.
Eu gosto e desejo a companhia, mas não preciso, o que é muito diferente.
Não é príncipe ou salvador de coisa nenhuma. É apenas um companheiro de viagem.
O homem é um animal que vai mudando o mundo, e depois tem de ir se reciclando, para se adaptar ao mundo que fabricou.
Estamos entrando na era da individualidade, o que não tem nada a ver com egoísmo.
A nova forma de amor, ou mais amor, tem nova feição e significado.
Visa a aproximação de dois inteiros, e não a união de duas metades.
Quanto mais o indivíduo for competente para viver sozinho, mais preparado estará para uma boa relação afetiva.
A solidão é boa, ficar sozinho não é vergonhoso. Ao contrário, dá dignidade à pessoa.
Cada cérebro é único.
Uma idéia prática de sobrevivência, e pouco romântica, por sinal.
A palavra de ordem deste século é parceria. Estamos trocando o amor de necessidade, pelo amor de desejo.
Eu gosto e desejo a companhia, mas não preciso, o que é muito diferente.
Com o avanço tecnológico, que exige mais tempo individual, as pessoas estão perdendo o pavor de ficar sozinhas, e aprendendo a conviver melhor consigo mesmas.
Elas estão começando a perceber que se sentem fração, mas são inteiras.
O outro, com o qual se estabelece um elo, também se sente uma fração.
Não é príncipe ou salvador de coisa nenhuma. É apenas um companheiro de viagem.
O homem é um animal que vai mudando o mundo, e depois tem de ir se reciclando, para se adaptar ao mundo que fabricou.
Estamos entrando na era da individualidade, o que não tem nada a ver com egoísmo.
O egoísta não tem energia própria; ele se alimenta da energia que vem do outro, seja ela financeira ou moral.
A nova forma de amor, ou mais amor, tem nova feição e significado.
Visa a aproximação de dois inteiros, e não a união de duas metades.
E ela só é possível para aqueles que conseguem trabalhar sua individualidade.
Quanto mais o indivíduo for competente para viver sozinho, mais preparado estará para uma boa relação afetiva.
A solidão é boa, ficar sozinho não é vergonhoso. Ao contrário, dá dignidade à pessoa.
As boas relações afetivas são ótimas, são muito parecidas com o ficar sozinho, ninguém exige nada de ninguém e ambos crescem.
Relações de dominação e de concessões exageradas são coisas do século passado.
Cada cérebro é único.
Nosso modo de pensar e agir não serve de referência para avaliar ninguém.
Muitas vezes, pensamos que o outro é nossa alma gêmea e, na verdade, o que fizemos foi inventá-lo ao nosso gosto.
Todas as pessoas deveriam ficar sozinhas de vez em quando, para estabelecer um diálogo interno e descobrir sua força pessoal.
Ao perceber isso, ele se torna menos crítico e mais compreensivo quanto às diferenças, respeitando a maneira de ser de cada um.
O amor de duas pessoas inteiras é bem mais saudável.
Nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém, algumas vezes você tem de aprender a perdoar a si mesmo...
Na solidão, o indivíduo entende que a harmonia e a paz de espírito só podem ser encontradas dentro dele mesmo, e não a partir do outro.
Ao perceber isso, ele se torna menos crítico e mais compreensivo quanto às diferenças, respeitando a maneira de ser de cada um.
O amor de duas pessoas inteiras é bem mais saudável.
Nesse tipo de ligação, há o aconchego, o prazer da companhia e o respeito pelo ser amado.
Nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém, algumas vezes você tem de aprender a perdoar a si mesmo...
Caso tenha ficado curioso(a) em saber o significado de SAWABONA, é um cumprimento usado no sul da África quer dizer: “Eu Te respeito, eu te Valorizo, você é importante pra mim”.
Em resposta as pessoas dizem SHIKOBA que é: “Então, eu existo para você”.»
Muito bom, não é?
24 de novembro de 2009
Workshop de Alimentação Saudável
Hoje perguntaram-me o que comia quando um amigo me convidava para almoçar... Respondi que toda a refeição traz acompanhamento... Lá em casa, há sempre bons acompanhamentos!
É já este sábado. A não perder!
É já este sábado. A não perder!
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Descoberta de Arco-Íris
Passei a ouvir esta frase e a senti-la com frequência... a descoberta dos Arco-Íris... daquelas cores que habitam em cada um de nós... daquelas emoções que, sem o pudor social, pudemos sentir e verbalizar...
... a ligação, a ponte que nos une... nas cores que conhecemos... Descobrir o Arco-Íris... Descobrir-me... como se não houvesse amanhã...
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SatChakra de Novembro '09 foi assim...
Na passada 4ª feira (18.NOV.09), realizou-se mais um maravilhoso SatChakra, em conjunto com a Unidade da Amadora.
Para além de reforçar o sentimento gregário, o carinho e amizade de quem participa, pudemos assistir à atribuição de pin's para passagem de grau. Momentos únicos que gostamos de partilhar.
Festa que se preze tem comida, e boa!
Coreografia para atribuição de pin
Coreografia para atribuição de pin
Coreografia para atribuição de pin
Coreografia para atribuição de pin
Coreografia para atribuição de pin
Mooooccchhheeee
Hummm... o jantar estava delicioso!
Em Dezembro teremos mais. Vens?
SwáSthya!
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23 de novembro de 2009
... Se os olhos conseguem verbalizar o sentimento, olhar-te-ei mais intensamente...
... Se as mãos conseguem tocar para além da pele... tocar-te-ei mais profundamente...
... Assim como te beijo em cada palavra que escrevo...
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20 de novembro de 2009
Gala DeRose '09 - Prof. Bruno Amaral
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Código de Ética do Yôgin
Pensaram que estava esquecida das normas éticas?! Não, apenas o tempo disponivel não era o suficiente para dedicar-me a este ponto.
... Mas cá estou, renovada e frequinha, para vos passar a quarta norma.
- A quarta norma ética do Yôga é brahmáchárya, a não dissipação da sexualidade.
- Esta norma recomenda total abstinência de sexo aos adeptos do Yôga clássico e de todas as correntes não-tântricas.
- O yama brahmáchárya não obriga o celibato nem a abstinência do sexo para os yôgins que seguirem a linha tântrica.
- A sexualidade se dissipa pela prática excessiva de sexo com orgasmo.
- O yôgin ou yôginí que tiver conquistado progressos em sua qualidade de energia mediante as práticas e a observância destas normas, deverá preservar sua evolução, evitando relações sexuais com pessoas que não se dedicam ao mesmo ideal de saúde e purificação.
- A observância de brahmáchárya não deve induzir ao moralismo, puritanismo, nem ao distânciamento ou à falta de afecto entre as pessoas, nem com o pretexto para furtar-se ao contacto íntimo com o seu parceiro ou parceira conjugal.
Agora, volte a lêr... certamente que vai encontrar algo que na primeira leitura passou despercebido.
SWÁSTHYA!
... Mas cá estou, renovada e frequinha, para vos passar a quarta norma.
IV. BRAHMÁCHÁRYA
- A quarta norma ética do Yôga é brahmáchárya, a não dissipação da sexualidade.
- Esta norma recomenda total abstinência de sexo aos adeptos do Yôga clássico e de todas as correntes não-tântricas.
- O yama brahmáchárya não obriga o celibato nem a abstinência do sexo para os yôgins que seguirem a linha tântrica.
- A sexualidade se dissipa pela prática excessiva de sexo com orgasmo.
- O yôgin ou yôginí que tiver conquistado progressos em sua qualidade de energia mediante as práticas e a observância destas normas, deverá preservar sua evolução, evitando relações sexuais com pessoas que não se dedicam ao mesmo ideal de saúde e purificação.
PRECEITO MODERADOR
- A observância de brahmáchárya não deve induzir ao moralismo, puritanismo, nem ao distânciamento ou à falta de afecto entre as pessoas, nem com o pretexto para furtar-se ao contacto íntimo com o seu parceiro ou parceira conjugal.
Agora, volte a lêr... certamente que vai encontrar algo que na primeira leitura passou despercebido.
SWÁSTHYA!
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I did it again, now, I've got it all wrong
But it felt so right, I can't believe it
And all the mistakes that went on for too long
Wish there was a way I could delete 'em
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18 de novembro de 2009
Hoje podia ser igual, mas não é...
De todos as emoções que me tenho permitido vivênciar, hoje, a que mais se sobressai é a saudade... não aquela que nos leva às lágrimas por tristeza... mas aquela que nos faz sorrir por dentro, por ausência... se só os tolos é que vivem pelas recordações, então que seja uma tola... e é bom sentir-me viva.
...Hoje, podia ser mais um dia igual a tantos outros, mas não é... Hoje, é bem melhor que ontem e amanhã, certamente, muito melhor que hoje... Abanaram o meu mundo e conquistei o Universo...
... para ti, que estás desse lado do ecrã!
"Jay Rádhê, jay Rádhê Gôpala
Bhajamana jay Rádhê"
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12 de novembro de 2009
Gala DeROSE '09
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10 de novembro de 2009
9 de novembro de 2009
Movimento VJJ
Mais uma noite bem passada, junto daqueles que merecem caminhar bem perto. Boa disposição, conversa descontraida... mesmo ao estilo de pessoal de bem com a vida. Assim somos nós!
Está instaurado OFICIALMENTE o Movimento VJJ. O próximo vais ser onde? Sonega?!
A nossa Rita... para a próxima "guarda" tudo, tá!
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... 6 dias:2 horas:5 minutos e 20 segundos... Em contagem decrescente...
GALA DeROSE '09
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6 de novembro de 2009
... IV e último acto!
A passar por baixo da ponte Vasco da Gama
Ponte espelhada na água do Tejo
Olha que coisa mais linda, mais cheia de graça :-)
Fiquem descansados que as restantes fotos, muito em breve, vão estar disponiveis no álbum do site. Depois aviso.
SwáSthya!
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... III acto...
Ponte Vasco da Gama em panorâmica... decididamente vou adoptá-la!
Olha para ela toda vaidosa :-)
... O Tejo estava simplesmente magnífico...
Se pudesse ser uma gaivota, também descansava no meio do Tejo.
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... II acto!...
Vista panoramica de Alcochete... acho que vou adoptar esta máquina!
A egrégora
Mais egrégora
E sempre egrégora... SwáSthya em todo o lado!
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4 de novembro de 2009
A importância de conhecer a cultura do cliente
Indo ao encontro da necessidade de conhecer bem qual o nosso público-alvo, assim como a importância dos nossos objectivos, enquanto herdeiros desta herança cultural que é o SwáSthya, deixo aqui uma forma engraçada de apreendermos tudo isto.
Partilhei com o Mestre DeRose no seu blog e com toda a familia SwáSthya. Agora, que também és familia, volto a partilhar contigo!
Partilhei com o Mestre DeRose no seu blog e com toda a familia SwáSthya. Agora, que também és familia, volto a partilhar contigo!
"Um vendedor de Coca-Cola volta de uma frustrada temporada em Israel.
Um amigo pergunta:
- Porque é que não conseguiste ter sucesso com os israelitas?
O vendedor disse:
- Quando fui designado para o Oriente Médio, estava confiante de que conseguiria vender muito bem nas áreas rurais. Mas havia um problema. Não sei falar hebraico. Então, pensei em criar uma sequência de três cartazes para transmitir a minha mensagem de vendas.
Primeiro cartaz: – Um homem caído na areia do deserto… totalmente exausto, a ponto de desmaiar.
Segundo cartaz: – O homem está a beber Coca-Cola.
Terceiro cartaz: – O nosso homem, agora completamente recuperado.
Então, mandei afixar estes cartazes em todos os lugares.
- Bem, parece que isso deveria ter funcionado muito bem – disse-lhe o amigo.
O vendedor respondeu:
- … Eu só não sabia que lêem da direita para esquerda!”
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3 de novembro de 2009
E você, quem é? Álvaro ou Juca?!
Retirado do blog do Educador DeRose, este texto dá que pensar. Leia, reflicta e mude os paradigmas... começando por si!
- Foi bom você ter vindo aqui. Tenho um problema para resolver e você poderá ajudar-me. Estou querendo dar ao nosso pessoal uma sobremesa após o almoço de hoje. Aqui na esquina tem uma barraca de frutas. Vá até lá e verifique se tem abacaxi.
Álvaro, sem entender, saiu da sala e foi cumprir a missão a ele designada.
Em cinco minutos estava de volta.
- Como é? – disse o patrão.
- Verifiquei como o senhor mandou e a barraca tem o abacaxi – disse Álvaro.
- E quanto custa cada? – perguntou o patrão.
- Isto eu não perguntei não! – respondeu Álvaro.
- Eles têm quantidade suficiente para atender todos os funcionários? - perguntou o patrão.
- Não sei… – respondeu Álvaro.
- Muito bem, Álvaro, sente-se ali naquela cadeira e me aguarde um pouco.
- Juca, estou querendo dar ao nosso pessoal uma sobremesa após o almoço de hoje. Aqui na esquina tem uma barraca de frutas, vá até lá e verifique se tem abacaxi.
Em oito minutos Juca estava de volta.
- Bom, o abacaxi eles estão vendendo a R$1 o quilo, a banana a R$0,50 o quilo e a laranja a R$20 o cento, já descascado. Mas, como eu disse que a quantidade era grande, eles me concederam um desconto de 15%. Deixei reservado o abacaxi. Caso o senhor resolva, eu confirmo.
Agradecendo a Juca pelas informações, o patrão dispensou-o e voltou-se para Álvaro na cadeira ao lado, e perguntou-lhe:
- Nada sério não, patrão – respondeu Álvaro.
Você é eficiente?
Numa grande empresa trabalhava Álvaro, um funcionário sério, cumpridor de suas obrigações e, por isso mesmo, já com 20 anos de casa. Um belo dia, Álvaro vai ao presidente da empresa fazer uma reclamação:
- Tenho trabalhado durante estes 20 anos em sua empresa com toda a dedicação, e agora me sinto um tanto injustiçado. Juca, que está conosco há somente três anos, está ganhando mais que eu.
O patrão fingiu não ouvi-lo e, cumprimentando, falou:
- Foi bom você ter vindo aqui. Tenho um problema para resolver e você poderá ajudar-me. Estou querendo dar ao nosso pessoal uma sobremesa após o almoço de hoje. Aqui na esquina tem uma barraca de frutas. Vá até lá e verifique se tem abacaxi.
Álvaro, sem entender, saiu da sala e foi cumprir a missão a ele designada.
Em cinco minutos estava de volta.
- Como é? – disse o patrão.
Pegou o telefone e mandou chamar o Juca. Quando Juca entrou na sala o patrão foi logo dizendo:
- E então, Juca? – perguntou o patrão.
- Tem abacaxi, sim. Tem quantidade suficiente para todo o pessoal e se o senhor quiser eles têm também laranja e banana.
- E o preço? – perguntou o patrão.
- Bom, o abacaxi eles estão vendendo a R$1 o quilo, a banana a R$0,50 o quilo e a laranja a R$20 o cento, já descascado. Mas, como eu disse que a quantidade era grande, eles me concederam um desconto de 15%. Deixei reservado o abacaxi. Caso o senhor resolva, eu confirmo.
Agradecendo a Juca pelas informações, o patrão dispensou-o e voltou-se para Álvaro na cadeira ao lado, e perguntou-lhe:
- Você perguntou alguma coisa quando entrou em minha sala hoje. O que era mesmo?
(Texto de autor desconhecido)
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