UNIDADE BARREIRO: SWÁSTHYA YÔGA, CULTURA, BHUJANGINÍ, SÚTRAS, LIBERDADE, DEVANEIOS DA MALTA... E ÀS VEZES RASGOS DE LUCIDEZ!
29 de setembro de 2009
AXIOMAS
O educador DeRose elaborou-os a pensar em si, para ajudá-lo de forma a tornar a sua vida mais fácil.
Confira o artigo completo em http://www.shakti-barreiro.com/dartigos.php?id=2
Boa leitura e óptimas práticas com muito SwáSthya!
28 de setembro de 2009
(...) You hold me without touch
You keep me without chains (...)
26 de setembro de 2009
24 de setembro de 2009
«(...)
Don't look at me, just look inside
'Cause I can go through
(...)
I wanna see, I wanna fight
'Cause I don't feel scared
Honey, if you care(...)»
E que tal fazer-se membro e adiccionar a sua foto?
Ao visitar este blog é porque, certamente, gosta do que aqui é publicado.
Parte da matéria que escrevo ou transcrevo, é sobre a filosofia que preconizo - SwáSthya Yôga - , mas outros assuntos também são abordados, referenciados.
Já reparou que, embora ainda muito recente, os seguidores deste blog estão a aumentar?
Também gostava de o ter como membro, com a sua foto para poder conhece-lo melhor.
Comente os artigos, só assim sei a sua opinião, e ela conta!
Vamos tornar a coluna da direita repleta de gente bonita, alegre, engajada, de bem com a vida.
Assim como o Mestre DeRose menciona num dos seus textos publicados em http://www.uni-yoga.org/blogdoderose/uni-yoga_arquivo_derose/category/amigos/, também eu fico agradecida se "(...) você divulgasse este blog por entre os seus amigos, familiares, links, outros blogs, facebooks, twitters, websites, e-mails, messenger, enfim, por todos os meios para que as pessoas nos conheçam melhor e saibam quais são os nossos valores. Para que elas saibam quem somos nós, que linguagem utilizamos, quais são as nossas propostas. Se nos conhecerem, certamente vão gostar de nós e defenderão nosso estilo de vida."
Vamos crescer juntos!
Um abraço com muito SwáSthya.
23 de setembro de 2009
EGRÉGORA
Oh my life
Is changing everyday
Every possible way
Though my dreams
It's never quite as it seems
Never quite as it seems
I know I felt like this before
But now I'm feeling it even more
Because it came from you
And then I open up and see
The person falling here is me
A different way to be
I want more
impossible to ignore
(...)
They'll come true
impossible not to do
(...)
And now I tell you openly
You have my heart so don't hurt me
You're what I couldn't find
A totally amazing mind
So understanding and so kind
You're everything to me
(...)
21 de setembro de 2009
A "minha casa" é aquele pedacinho lá bem no meu íntimo, habitado por pessoas especiais, que me dão vontade de percorrer kms para simplesmente estarmos juntos... soube-me bem ouvir esta música e saber-vos ali comigo!
SENTIMENTO GREGÁRIO
»O sentimento gregário é a força de coesão que nos faz crescer e tornar-nos tão fortes. Sentimento gregário é a energia que nos mobiliza para participar de todos os cursos, eventos, reuniões, viagens e festas do SwáSthya Yôga, pois isso nos dá prazer. Sentimento gregário é o sentimento de gratidão que eclode no nosso peito pelo privilégio de estar juntos e participando de tudo ao lado de pessoas especiais. É o poder invisível que nos confere sucesso em tudo o que fizermos, graças ao apoio que os colegas nos ofertam com a maior boa vontade. Sentimento gregário é a satisfação incontida com a qual compartilhamos nossas descobertas e dicas para o aprimoramento técnico, pedagógico, filosófico, ético etc. Sentimento gregário é o que induz cada um de nós a perceber, bem no âmago da nossa alma, que fazer tudo isso, participar de tudo isso, não é uma obrigação, mas uma satisfação.» Mestre DeRose
17 de setembro de 2009
Como fazer o chaí, pelo educador DeRose
Assista à entrevista com o educador DeRose e aprenda a fazer o chaí. Agora não tem desculpa para não o fazer :-)
Receita completa no site em http://www.shakti-barreiro.com/sabores.php?ID=5
11 de setembro de 2009
A vida é engraçada...
Estas ( as escolhas), permitem-nos avançar ou estagnar... sermos felizes ou infelizes... tomarmos consciência ou preferirmos ficar entorpecidos para não termos o "trabalho" de optar... Sim, isto de decidir tem muito que se lhe diga!
«I'm not sure all these people understand
Encontra-se presente no âmago de cada ser humano e remonta a tempos imemoriais de todos os lugares do planeta.
Tal gratidão é uma atitude universal, observada no quotidiano sob as mais variadas manifestações culturais, sejam filosóficas, artísticas, cívicas, políticas, religiosas ou científicas.
Para exemplificar, classificamos como pújá: uma criança oferecendo espontâneamente uma maçã à sua professora antes da aula; um estudante homenageando os pais ao concluir a faculdade; um soldado honrando o seu País ao hastear a bandeira; um discípulo reverenciando e defendendo o seu Mestre e a sua linhagem, entre outros.
Para ser designado como pújá, é preciso haver um sentido hierarquicamente ascendente: parte do aluno ao professor, do filho aos pais, do devoto à divindade, do discípulo ao Mestre. Jamais o contrário.
A intenção por trás do acto é outra relevante característica dessa prática. Significa agir com abnegação e sem esperar retorno, motivado pela satisfação de agradecer, honrar, servir e doar-se.
Tudo isso são diferentes formas para demonstrar a generosidade da nossa raça, virtude que nos permite viver e evoluir em sociedade.
O pújá acha-se bem desenvolvido e estruturado no Oriente, especialmente na Índia. De fato, tal conceito é muito popular naquele país.
Além de ser aplicado habitualmente no quotidiano hindu, esse costume também está inserido numa filosofia denominada Yôga, um dos seis pontos de vista (darshanas) do hinduísmo.
Uma parte imprescindível do Yôga
O melhor significado do termo sânscrito Yôga é integração consigo mesmo, com os outros seres e com o Universo.
A definição mais abrangente é: “Yôga é qualquer metodologia estritamente prática que conduza ao samádhi.”
O Yôga nasceu na Índia, há mais de 5.000 anos. Originalmente, é composto por vários conjuntos de técnicas integrados numa metodologia prática, podendo ser comparado a um colar de pérolas.
O pújá representa uma dessas pérolas e, a filosofia do Yôga, o fio que as une, formando o colar.
Hoje em dia, as mais variadas linhas de Yôga são praticadas por pessoas no mundo todo. No entanto, a grande maioria dos ocidentais desconhece o pújá, diferentemente do hindu que sempre o utiliza.
Dissociá-lo do Yôga é comprometer a autenticidade dessa filosofia prática e consequentemente a evolução do praticante.
O pújá no Yôga
O pújá no Yôga é realizado tanto na forma de reverência, oferenda e demonstração de lealdade, quanto por meio dos serviços prestados aos instrutores, mestres e demais preceptores de uma linhagem.
O objectivo do Yôga é expandir a consciência a patamares superlativos.
Por meio de uma determinada combinação de técnicas, o praticante desenvolve-se de maneira gradativa, ampliando sua vitalidade orgânica, passando pelo aprimoramento emocional e mental, até o aperfeiçoamento no plano intuicional e monádico.
Durante o processo evolutivo aprimora-se o ego, ferramenta importante que deve ser aproveitada pelo Ser Humano. Para tanto, é preciso não se deixar conduzir por ele, mas guiá-lo para fins construtivos.
Um dos principais motivos pelos quais centenas de linhas de Yôga têm surgido é a hipertrofia do ego de alguns instrutores. Estes, muitas vezes, acham que já sabem o suficiente e abandonam seus Mestres para “criar” seu próprio Yôga (!).
No entanto, fora da relação Mestre-discípulo, a meta do Yôga dificilmente é alcançada.
Para transcender nossa personam, é preciso contar com a interferência gravitacional de um Mestre.
Inicialmente, é necessário educar-se na arte de servir. Tal atitude denomina-se gurúsêvá, primeira e mais importante fase do discipulado.
E é nessa fase educativa que se aprende o significado do pújá: torrente de luz a nos levar pelo mar da sabedoria que integra a prática milenar do SwáSthya, o Yôga Antigo.»
10 de setembro de 2009
Entrevista com o Educador DeRose
Pois bem... voltei e para vos deixar o link de uma entrevista maravilhosa do DeRose, um verdadeiro educador e transformador de paradigmas.
Com a duração de 1 hora, esta entrevista foi conduzida pelo repórter António Mateus. Com boas perguntas e melhores respostas, esta foi uma das melhores entrevistas que assisti.
Com uma linguagem actual e simples, a nossa cultural é explicada de uma forma eficiente.
A cada dia que passa, a minha gratidão e orgulho por ter como Mestre este Ser maravilhoso, aumenta. Palavras não chegam para agradecer!
Divulguem esta entrevista pelos vossos amigos, familiares e imprensa. Desta forma, poderão tomar conhecimento sobre o trabalho bonito e sério que fazemos.
http://www.uni-yoga.org/entrevista_derose_tv.php
Boas práticas com muito SwáSthya!
4 de setembro de 2009
Auuuuuuuu
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"There's a she wolf in your closet
Let it out so it can breathe
Auuuuu"
1 de setembro de 2009
Você precisa vir conhecer o nosso trabalho!
Muita gente emite opinião sobre nós, mas não nos conhece. É preciso que nos conheça. É preciso que veja de perto as pessoas que estão nas fotos aqui na coluna da direita, as pessoas que frequentam nossas atividades culturais. Precisam conhecer nossos instrutores e o trabalho bonito, profissional, honesto e sério que eles desempenham.
Não permita que as pessoas falem sobre nós sem saber, nem que falem bem, nem o contrário, porque em ambos os casos seria incorreto. Estariam sendo preconceituosas a favor ou contra. Não podemos compactuar com o preconceito nem com a discriminação.
Para isso, não adianta continuarmos falando uns para os outros, dentro de um mesmo círculo fechado de simpatizantes. É preciso que a opinião pública e os meios de comunicação percebam o trabalho importante que tantos jovens estão realizando em prol da sociedade. Não é justo que tantos profissionais jovens (e outros não tão jovens) deixem de ser vistos, ouvidos, valorizados.
Graças ao empenho desses instrutores, tantos jovens se mantêm longe do fumo, do álcool e das drogas. Graças ao trabalho desses instrutores, tantas famílias recuperaram a harmonia, tantos casais não se separaram, tantos profissionais ascenderam em suas carreiras, tantos cidadãos cultivaram a cidadania, a civilidade, as boas maneiras, as boas relações humanas.
Você não pode ficar aí quieto e calado, só usufruindo o que a nossa cultura lhe proporciona. Urge que a defenda da maledicência de uma suposta concorrência. Suposta, porque nem concorrência eles são, já que trabalhamos com outro público, fazemos outra coisa e temos outro objetivo.
Não fique aí calado! Não se deite na almofada fofa da acomodação.
Temos que ser ouvidos. Não posso eu sozinho ser o porta-voz do trabalho de cada um. Cada qual deve ser um corajoso porta-voz da obra de todos os demais. É preciso convidar os amigos e familiares para que venham visitar nossas sedes, para entrem no nosso blog, para que leiam nossos livros.
Para isso, você precisa ser um Leão da Nossa Cultura. Não pode ser um cordeirinho tímido, silente e acomodado.
Você não sabe do que eu estou falando, não é mesmo? Acho que não sabe.