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30 de junho de 2009

DeRose Culture!

Foto de Verónica Electrónica

Olhem que coisa mais linda!
No final do Fest-Yôga'09, a foto de grupo com todos os paladinos desta grande Cultura SwáSthya!

Uma experiência que mudou a minha vida ;)





26 de junho de 2009




... Fecha os olhos e escuta com o coração...



os Sankalpa e a Marta Lopes abrilhantaram o Fest-Yôga.09 em Viseu. Ao vivo ainda são melhores.

Embora não seja deste festival, poderão apreciar o bom trabalho... Verdadeira Cultura SwáSthya!

24 de junho de 2009

Faça-se membro: coloque a sua foto!

Ao visitar este blog é porque, certamente, gosta do que aqui é publicado.

Parte da matéria que escrevo é sobre a filosofia que preconizo - SwáSthya Yôga - , mas outros assuntos também são abordados, referenciados.

Já reparou que, embora ainda muito recente, os seguidores deste blog estão a aumentar?

Também gostava de o ter como membro, com a sua foto para poder conhece-lo melhor.

Post os seus comentários aos artigos, só assim sei a sua opinião, e ela conta!

Vamos tornar a coluna da direita repleta de gente bonita, alegre, engajada, de bem com a vida.

Assim como o Mestre DeRose menciona num dos seus textos publicados em
http://www.uni-yoga.org/blogdoderose/uni-yoga_arquivo_derose/category/amigos/, também eu fico agradecida se "(...) você divulgasse este blog por entre os seus amigos, familiares, links, outros blogs, facebooks, twitters, websites, e-mails, messenger, enfim, por todos os meios para que as pessoas nos conheçam melhor e saibam quais são os nossos valores. Para que elas saibam quem somos nós, que linguagem utilizamos, quais são as nossas propostas. Se nos conhecerem, certamente vão gostar de nós e defenderão nosso estilo de vida."

Vamos crescer juntos!

Um abraço com muito SwáSthya.

FESTIVAL ETC | BARREIRO


22 de junho de 2009

Vamos, Criatura!

Depois das vivências deste fim-de-semana maravilhoso, encontrei este texto no blog do meu querido DeRose... Que educador!
Não podia deixar de partilhá-lo convosco.
Sei que por vezes é precisamente assim que te sentes, mas como podes vêr, a mudança és tu que a fazes. O problema não está no método nem nas ferramentas que te são ensinadas... está sim na nossa indisciplina para as aplicarmos.



"Você já parou para pensar que suas ações são meros reflexos de um condicionamento social que a escraviza a um comportamento estereotipado, comportamento de rebanho que caminha para o matadouro, infeliz, mas resignado?
Já meditou no fato de que você não usa o seu livre arbítrio nem um pouco e que você pensa, fala, sente e age de acordo com aquilo que os outros esperam de você?
Onde está o ser inteligente que se distingue do resto dos animais pelo seu poder de volição e de decisão? Ele está manifestado em você? Vamos, sinceridade. Você faz o que quer – ou, ao menos, atreve-se a pensar o que quer? Ou pensa aquilo que a família, a sociedade, os amigos, as instituições querem que você pense?
Não, não pare de ler. Ou só vai ler as coisas amorosas que eu escrever? Enfrente pelo menos um pedaço de papel que lhe diz na cara que você não se assume. Que você tem sido tão influenciável pela opinião dos outros, que está se tornando uma pessoa sem vontade, sem personalidade.
Não estou zangado, não. Estou é tentando sacudir você tão bem que talvez consiga despertar. Afinal, você é inteligente e sabe a enorme variedade de doenças físicas e psíquicas que advêm da frustração, da auto-mentira, da infelicidade crônica do dia-a-dia sem sentido, do stress causado pela rotina medíocre e mesquinha.
Você já achou o sentido da sua vida?
A vida é dinamismo, é movimento e não estagnação. Estagne-se pelo medo de agir e se deteriorará como as tantas esposas e mães que vivem frustradas e arrependidas por não se terem deixado arrebatar por uma grande causa… e hoje trazem no semblante os vincos indeléveis da infelicidade incurável, essa mesma infelicidade que não hesitam em oferecer como herança malsã às suas filhas para que vivam as as mesmas pressões, mesmas depressões, as mesmas conversas, as mesmas fofocas, a mesma impotência para um orgasmo pleno ou para uma opinião própria, as mesmas lamentações, as mesmas lágrimas…
Você tem um compromisso cósmico agora! Mas tem, também, a liberdade de não aceitá-lo. O karma lhe deu a liberdade de opção que constitui a chave mestra de um fardo chamado responsabilidade. Só que, ingrata, você recusa essa dádiva e se obstina em não querer assumir a responsabilidade da decisão.
Você se acomoda indolentemente na almofada fofa da inércia. Simplesmente por medo de enfrentar uma mudança.
Já parou para pensar na idade que tem? Não acha que já está na hora de ter um pouco mais de maturidade?
Vamos! Utilize uma pontinha de sinceridade e responda: essa é a vida que você queria? Ela a realiza? Você já pensou como é que vai ser o seu futuro se tudo continuar nessa covardia e nessa acomodação?
Vamos, Criatura! Aventure-se, corra o risco que a vida é isso. A vida vale a pena quando se tem uma boa causa pela qual se possa sorrir ou chorar, pela qual se possa viver ou morrer."




Texto extraído do blog do Mestre DeRose em http://www.uni-yoga.org/blogdoderose/

Mudança de paradigmas

Em 1975, antes de fundar a Uni-Yôga, eu andava muito entristecido com minha equipe de trabalho. Tenho uma política de não descartar pessoas. Gosto de equipes antigas, amigos antigos, roupas velhas e sapatos que já façam parte da história da minha vida. Não gosto de mudar de casa, nem de mudar os móveis de lugar. Nesse aspecto sou conservador. Acontece que, às vezes, quando os comandados percebem isso, abusam. É como se pensassem: “faça eu o que fizer, ele não vai me afastar, então, farei o que bem entender e não o que ele determinar.” O fato é que naquela época eu tinha uma equipe de sete jovens instrutores e quando viajava para dar cursos, ao retornar a casa estava de pernas para o ar. Alunos me telefonavam para reclamar que vieram praticar e a Unidade Copacabana estava fechada. Outros queixavam-se que o instrutor sistematicamente atrasava-se e, quando aparecia, estava em trajes de praia e cheio de areia, o que demonstrava sua irresponsabilidade. Com isso, perdíamos alunos aos borbotões e a minha equipe cultivava uma péssima imagem para o meu nome.
Uma certa quantidade de livros era deixada para que fossem fornecidos a quem os procurasse. Quando eu voltava de viagem e perguntava por eles, ninguém sabia. E o dinheiro da venda? Sumira! Ninguém assumia a responsabilidade. E sob tal panorama desolador, ainda ocorria um clima de insatisfação e insubordinação!
Pelos padrões atuais, você já deve estar se perguntando como é que alguém podia admitir um comportamento daqueles. Pois leve em consideração que eu era quase quarenta anos mais jovem, menos experiente e ainda passávamos pela fase lisérgica em que a humanidade estava protestando paz e amor, a anarquia era modismo no mundo ocidental e a autoridade execrada. Ainda mais no Brasil, pois vivíamos a nefanda ditadura militar. Eu achava que não tinha o direito de mandar em ninguém, nem o de afastar um instrutor e muito menos selecionar os candidatos à prática do Yôga.
Um dia em que eu estava muito acabrunhado com o comportamento de instrutores e alunos, precisei ir ao banco fazer um depósito (na época era o Diretor quem o fazia). Ao entrar, tive um insight. Vi todos os funcionários trabalhando felizes e competentes. Sorriam e gracejavam uns com os outros, eram cordiais com os clientes, pontuais na chegada, jamais sumia dinheiro, raramente faltavam e, se precisavam faltar, eram descontados nos honorários. Se cometiam algum erro, eram humilhantemente repreendidos e, se reincidissem, eram demitidos com a justificativa desabonadora na carteira de trabalho. E estavam todos lá, lutando pelo empreguinho, ganhando um salário de fome, com patrão intolerante, relógio de ponto, responsabilidade exasperante e liberdade zero.
Por outro lado, na minha instituição ninguém era empregado, todos eram membros da diretoria, todos eram tratados com carinho e com respeito, tinham liberdade máxima, flexibilidade de horários, ganhavam bem e retribuíam agindo mal… e ainda estavam descontentes!
Fiquei tão triste que não prossegui no objetivo da minha visita ao banco. Sentei-me numa poltrona e fiquei observando o trabalho dos funcionários. Pouco a pouco fui me concentrando tanto no objeto da minha observação que entrei em meditação. No processo da meditação podem ocorrer percepções de diferentes manifestações. Naquele dia, tive a percepção de um Jardineiro cuidando do seu jardim e arrancando as ervas daninhas, deixando que ficassem somente as flores que plantara.
Ao presenciar aquilo, questionei a cena. Com que direito ele estava decidindo qual podia e qual não podia viver? Algumas daquelas ervas daninhas podiam ser muito úteis na cura de enfermidades! Nisso o Jardineiro, sem se virar para mim, continuou o seu trabalho e disse:
– Eu não estou impedindo que vivam. Só não permito que vivam no meu jardim. Aqui elas impedem as flores de se desenvolver.
Quando escutei aquilo, compreendi imediatamente onde estava o meu erro. Levantei-me, deixei o depósito para lá, voltei para a sede de Copacabana e reuni a equipe para colocar as novas diretrizes. Na minha frente, todos concordaram. No entanto, quando fui para a sala da diretoria, escutei lá fora uns sussurros em clima de insurreição:
– O que é que nós vamos fazer?
– Nada. Vamos continuar como sempre fizemos.
– É. O De é legal.
– Verdade, ele não vai cumprir a ameaça de nos afastar.
– Claro. E além do mais ele precisa da gente.
Foi a gota d’água. Sai da minha sala e lhes disse:
– Para mostrar que estou falando sério e que não preciso de ninguém, vocês estão todos dispensados.
– Mas De, quem é que vai dar aula para os nossos alunos? E quem vai cuidar do Instituto quando você estiver viajando para dar cursos?
– Não preciso de vocês, nem quero na minha casa os alunos que vocês deseducaram. Aluno de instrutor indisciplinado é indisciplinado e meio. Chega de insubordinação.
E assim coloquei ordem no galinheiro, eliminando todos os focos de indisciplina. Dispensei todos os instrutores e alunos, fechei a sede, fiz uma reforma para ajudar na mudança de egrégora e reabri sem comunicar aos antigos.
Ao longo da minha vida tive que repetir algumas vezes atitudes dramáticas como essa e sofri bastante com isso, pois tive que violentar minha natureza conciliatória e mostrar pulso firme. Mas os resultados compensaram.
... E você? Porque espera para tomar as rédeas da sua vida e mudar de paradigma?...
Texto extraído do blog do meu querido Mestre DeRose em http://www.uni-yoga.org/blogdoderose/

17 de junho de 2009

Porque há imagens que ficam sem sabermos bem o motivo...


De regresso das águas quentes do sul, enquanto conduzia, este rasgar de sol por entre as nuvens captou o meu olhar... Entre alguns protesto, parei o carro e fotografei!
Posted by Picasa

9 de junho de 2009

E porque amanhã é dia de Portugal...

... todos os caminhos vão dar ao Camões!...

Everywhere you go...



... Always take the weather with you!

8 de junho de 2009

Vamos Mudar de Hábitos de Vida?

No passado dia 05.JUN foi comemorado o Dia Internacional do Ambiente.
Andava à procura deste específico filme. Vi a sua apresentação nos jornais mas não tinha tomado nota do nome... apenas que alguém, um francês chamado Bertrand, alertava para a necessidade de mudança... de modos e hábitos de vida de forma a evitarmos uma catástrofe ambiental.
Só hoje é que deu frutos a minha pesquisa... Sabem onde? No blog do grande DeRose... a sintonia é algo incrivel!
Não podia deixar de partilhar convosco esta mensagem tão importante. É longo, mas também o que são duas horas para tomarmos consciência da "casa" onde vivemos?!

Vejam o video completo em http://www.youtube.com/watch?v=tCVqx2b-c7U

Este video é o resumo do trabalho belíssimo de pesquisa feita pelo Yann Arthus-Bertrand... mas não deixem de vêr o video completo.

5 de junho de 2009

FEST-YÔGA.09

O maior Festival organizado em Portugal até hoje!
Nos dias 19, 20 e 21 de Junho.09, em Viseu.
Pela primeira vez com duas salas de prática em simultâneo, com o maior número de ministrantes e os mais antigos do Método DeRose.
Programação completa e inscrições no Espaço Cultural Shaktí (212 070 973)

3 de junho de 2009

Aí os meses de Verão!


São poucas as coisas que me tiram realmente do sério e uma delas é o tempo quente!

Não o tempo em si, mas a estação veraneia, que só lembra momentos de lazer à beira-mar plantados.

Momentos esses que aos senhores funcionários da conservatória (à qual não vou dizer onde... apenas é aquela que fica na minha área de residência), decidem "encurtar" o horário de trabalho durante estes 3 meses que se avizinham!

É isso mesmo: Junho, Julho e Agosto com horário reduzido e atendimento máximo de 24 pessoas por dia - 12 no período na manhã e as restantes no período da tarde, alegando que "apenas estou cá eu"!

Logo, quem não vai fazer "esperas" ou vá dormir para a porta como acontece/acontecia nos famosos centros de saúde, já foi! Temos pena, volte a tentar amanhã :-)

Agora imaginem-se no supermercado e o caixa dizer-vos: "volte amanhã que eu já atendi o número máximo de pessoas e só estou cá eu" ou no café: "as bicas acabaram, não atendo mais ninguém!"... No mínimo ridículo, não é?

... Bem que, nas minhas frustradas investidas à dita conservatória para tentar resolver um assunto, mal abri a porta senti o ar pesado do trabalho e da azáfama das pessoas que estavam atrás do balcão... pareciam formigas... não pelo trabalho que estavam a realizar mas porque não se viam!

Não tenho por hábito queixar-me mas Irra, que isto é Abuso!

1 de junho de 2009

Dia da Criança em Portugal




A todos os "adultos" que esqueceram a criança que há neles.




"Quando as crianças brincam

E eu as oiço brincar,

Qualquer coisa em minha alma

Começa a se alegrar.

QUANDO AS CRIANÇAS BRINCAM

E EU AS OIÇO BRINCAR,

QUALQUER COISA EM MINHA ALMA

COEMÇA A SE ALEGRAR.


E toda aquela infância

Que não tive me vem,

Numa onda de alegria

Que não foi de ninguém.

E TODA AQUELA INFÂNCIA

QUE NÃO TIVE NEM VEM,

NUMA ONDA DE ALEGRIA

QUE NÃO FOI DE NINGUÉM.


Se quem fui é enigma,

E quem serei visão,

Quem sou ao menos sinta

Isto no coração.

SE QUEM FUI É ENIGMA,

E QUEM SEREI VISÃO,

QUEM SOU AO MENOS SINTA

ISTO NO CORAÇÃO.


Desejo-vos um optimo dia, neste dia dedicado às crianças em Portugal!



Poema "Quando as crianças brincam" de Fernando Pessoa - Cancioneiro