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15 de outubro de 2009

Código de Ética do Yôgin

A semana passada transcrevi a primeira norma ética do Yôgin. Hoje, é tempo de apresentar-te a segunda.

Se ainda não leste a anterior, sugiro que voltes atrás. Lê e assimila, para puderes avançar no teu estudo.

Todas elas são acompanhadas de um preceito moderador de igual importância.

Este e outros temas, poderás encontrá-las na obra "Tratado de Yôga", do educador DeRose.



SATYA



- A segunda norma ética do Yôga é satya, a verdade.


- O Yôgin não deve fazer uso da inverdade, seja ela na forma de mentira, seja na forma de equívoco ou distorção na interpretação de um facto, seja na omissão perante uma dessas duas circunstâncias.


- Consequentemente, ouvir boatos e deixar que sejam divulgados é tão grave quanto passá-los adiante.


- O boato mais grave é aquele que foi gerado com boa-fé, por falta de atenção à fidelidade do facto comentado, já que uma inverdade dita sem más intenções tem mais credibilidade.


- Emitir comentários sem o respaldo da verdade, sobre factos ou pessoas, expressa inobservância à norma ética.


- Praticar ou transmitir uma versão inautêntica de Yôga, constitui exercício da inverdade.


- Exercer o ofício de instrutor de Yôga sem ter a formação específica, sem habilitação mediante avaliação de autoridade competente ou sem a autorização do seu Mestre, constitui acto ilegítimo.


PRECEITO MODERADOR



- A observância de satya não deve induzir à falta de tacto ou caridade, sob o pretexto de ter que dizer sempre a verdade. Há muitas formas de expressar a verdade.





Agora que terminaste, volta a lêr. Lê cada palavra, cada frase como se fosse a primeira vez. Só relendo é que terás a capacidade de observar algo que tenha escapado, só relendo é que poderás assimilar ponto por ponto.


SWÁSTHYA!

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